"Do amor pode-se fazer uma necropsia, nunca uma biópsia. Se eu examiná-lo,
paro de amar. O amor não é para ser entendido, mas sentido, experimentado."
Entrevista à Folha, em 2003
"...quando se ama, não se está pensando em segurança, duração, controle, posse,
pois isso corresponde à forma com que o autoritarismo capitalista familiar ou de
estado se expressa no plano pessoal e afetivo. Se sou um libertário, desejo que
tanto eu como meu parceiro vivamos o amor em liberdade, na emoção, no espaço e no tempo. É o amor em sí mesmo que comanda a intensidade, a beleza, a forma e a
duração do nosso amor, em cada um e entre os dois, jamais o contrário."
Do livro Ame e Dê Vexame, de 1990
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