Tive hoje de novo um sonho estranho. Mas é compreensível.
O prédio onde eu morava, na Antonio Bastos, havia sido todo reformado. Reconstruído, eu diria. Virou um prédio cinza, um tipo de caixa-forte de vidros fumê blindados, cercado de seguranças por todos os lados.
Eu não morava lá, mas trabalhava. E, pra variar, estava atrasada, me perdendo pelos caminhos até chegar ao lugar para apresentar um projeto.
Quando cheguei, porém, a caixa-forte tinha sido invadida por ladrões. A porta da frente estava trincada, mas mantinha a sua função: estava lá, ninguém havia passado por ela. Mas o elevador havia sido destruído, algo tinha sido levado.
Ninguém entendia como tinham invadido o prédio, já que a porta da frente estava inteira.
No meio do sonho rolou mais um monte de coisa que não lembro direito.
Mas a sensação que ficou não foi nada boa.
Acordei um tanto triste.
Mas, tudo bem. A vida é isso aí.
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