Ele teve que ir. Estava velhinho, doente, infeliz. Então, deixamos ele partir.
Não foi uma decisão fácil. Demoramos talvez mais tempo do que devíamos.
Mas, hoje cedo, depois de vê-lo tentar se arrastar no nosso quintal mais um vez, não deu mais para adiar.
Ele não sofreu. Uma injeção, ele dormiu e pronto.
Mais difícil foi ver aquele homem adulto e aquela menina pequena chorando.
Obrigado, Bóris, por tudo.
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