sábado, outubro 25, 2008

Adeus, Bóris!

Ele teve que ir. Estava velhinho, doente, infeliz. Então, deixamos ele partir.
Não foi uma decisão fácil. Demoramos talvez mais tempo do que devíamos.
Mas, hoje cedo, depois de vê-lo tentar se arrastar no nosso quintal mais um vez, não deu mais para adiar.
Ele não sofreu. Uma injeção, ele dormiu e pronto.
Mais difícil foi ver aquele homem adulto e aquela menina pequena chorando.
Obrigado, Bóris, por tudo.

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