quinta-feira, outubro 30, 2008

Num tempo qualquer

O piquenique
O céu claro
O gramado brilhante
O casal apaixonado

Uma tiara
Um pacto de amor
Um vínculo de vida


Depois...

O tempo que corre solto
O medo que se aproxima
A doença, a cama, a tristeza....

"Vou velar o seu sono", a moça diz

"Vou velar até o fim!"

:-!

Um comentário:

Eduardo Arcon disse...

É... o amor é mais que um desejo de uma história com "e foram felizes para sempre"... o tempo é amigo do chão, da terra e da realidade... não poupa a vida, dilacera o sonho romântico. Nesse embae entre realidade e desejo é que o verdadeiro amor pode se revelar... mas, com certeza, muito diferente do que estava naquela cena em que o príncipe beija a princesa ao descer do cavalo...

Grande abraço, Vivi!